Sua empresa pode migrar para o Mercado Livre de Energia? Faça o checklist e descubra!

O Mercado Livre de Energia tem se consolidado como uma excelente alternativa para empresas que desejam reduzir custos e ter mais previsibilidade nos gastos com eletricidade. Ao comprar energia de forma negociada, o consumidor tem mais autonomia e pode aproveitar condições mais vantajosas do que no mercado cativo.

Mas será que a sua empresa já pode migrar? Preparamos um checklist completo para te ajudar a avaliar se o momento é ideal e quais são os passos para realizar essa transição com segurança.

1. Verifique os requisitos para migração

Para ingressar no Mercado Livre de Energia, sua empresa precisa:

– Estar conectada em média ou alta tensão (Grupo A).

– Ter uma fatura de energia a partir de R$ 10 mil por mês.

Se esses dois pontos forem realidade no seu negócio, você já pode começar a se preparar para migrar.

 2. Analise o contrato atual com a distribuidora

Antes de qualquer decisão, é fundamental:

– Verificar a vigência do contrato atual com a distribuidora de energia.

– Avaliar se há multas por rescisão antecipada.

– Solicitar a denuncia de contrato junto à distribuidora local.

– Comparar os custos atuais com as possíveis economias no Mercado Livre.

3. Escolha uma comercializadora confiável

Uma etapa crucial do processo é selecionar bem sua parceira de energia. Avalie:

– Reputação no mercado e histórico financeiro.

– Preços, flexibilidade contratual e atendimento.

– Transparência nas negociações e suporte técnico.

4. Formalize sua entrada no Mercado Livre de Energia

Com a comercializadora escolhida, é hora de oficializar sua participação no Mercado Livre de Energia por meio dos seguintes passos:

– Assinatura do contrato de compra de energia: sua empresa irá firmar o contrato com a comercializadora que irá fornecer sua energia no ambiente livre.

– Adesão à CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica): caso sua empresa opte por atuar no mercado livre de energia no atacado, será necessário solicitar a adesão à CCEE. No caso de ingresso no modelo varejista, essa adesão pode ser realizada pela própria comercializadora que o representará junto à Câmara.

– Assinatura do CUSD – Contrato de Uso do Sistema de Distribuição (CUSD Livre): este contrato é firmado com a distribuidora local e regulamenta as condições de uso da rede elétrica para que a energia contratada no mercado livre possa ser entregue até a sua unidade consumidora.

5. Adeque sua infraestrutura de medição

A migração para o Mercado Livre de Energia exige que sua empresa:

– Tenha um medidor de faturamento homologado capaz de registrar o consumo horário, conforme as exigências da CCEE. De acordo com a regulamentação vigente, a distribuidora é responsável pela substituição do medidor, desde que não haja necessidade de adequações na instalação.

– Caso seja necessário algum tipo de adequação na subestação – o que pode envolver ajustes técnicos e conformidade com a NR-10 (Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade) – a responsabilidade por essa adequação é da sua empresa.

6. Gerencie riscos e escolha a melhor estratégia

É fundamental compreender os tipos de contratos disponíveis:

– Preço fixo, flexível, de curto ou longo prazo.

– Cada modelo tem vantagens específicas de acordo com o perfil do seu consumo.

Caso necessário, conte com o apoio de uma consultoria especializada, como a G2 Energia, para montar a estratégia mais vantajosa para sua empresa.

7. Conclua a migração e comece a economizar

Após cumprir todos os requisitos regulatórios e técnicos, sua empresa estará oficialmente no Mercado Livre de Energia. A partir daí, você poderá:

– Reduzir seus custos com energia elétrica.

– Ter previsibilidade nos gastos.

– Negociar contratos sob medida para o seu negócio.

Quanto tempo leva para migrar para o Mercado Livre de Energia?

A migração para o mercado livre de energia costuma levar, no mínimo, 6 meses, considerando todas as etapas técnicas, contratuais e regulatórias envolvidas. Esse prazo inclui desde a análise de viabilidade da unidade consumidora, passando pela solicitação de acesso à distribuidora, adequações na medição, até a adesão à CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica) e o cumprimento do prazo legal de 180 dias para comunicar a saída do ambiente cativo. Por isso, é fundamental iniciar o processo com planejamento e suporte técnico especializado, garantindo uma transição segura e dentro do cronograma.

Vale a pena migrar para o Mercado Livre de Energia?

Se a sua empresa busca economia, previsibilidade e flexibilidade, a resposta é sim. Mas é essencial seguir o passo a passo corretamente, contar com o apoio de especialistas e garantir uma transição segura.

Na G2 Energia, somos especialistas em gestão de energia e ajudamos empresas em todo o Brasil a reduzirem seus custos com soluções inteligentes e sob medida.

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