Manutenção corretiva em subestações: como agir em emergências

A importância da resposta rápida

Subestações de energia são o coração do fornecimento elétrico de indústrias, comércios e até mesmo de instituições públicas. Quando ocorre uma falha, os impactos vão além da simples interrupção de energia: há riscos de danos a equipamentos, paradas na produção, multas regulatórias e até acidentes graves. Por isso, a manutenção corretiva em situações emergenciais exige agilidade, segurança e protocolos bem definidos.

Diferença entre manutenção preventiva e corretiva

Enquanto a manutenção preventiva atua antes da falha, garantindo confiabilidade, a manutenção corretiva acontece durante ou após um problema já identificado. Isso significa que, em emergências, o tempo é um recurso crítico. Cada minuto perdido pode representar prejuízos financeiros e operacionais consideráveis.

Passos imediatos em uma emergência elétrica

– Isolamento da área: a primeira ação é garantir a segurança das pessoas. A área deve ser isolada e sinalizada, evitando que colaboradores ou terceiros se aproximem do local da falha.

– Desligamento controlado: sempre que possível, é realizado o desligamento do sistema para evitar riscos de choques elétricos, curtos-circuitos adicionais ou propagação do problema.

– Diagnóstico técnico: engenheiros eletricistas e equipes de manutenção analisam a ocorrência, identificando a causa da falha (sobrecarga, falha em disjuntores, transformadores, cabos ou relés de proteção).

– Adoção de soluções imediatas: dependendo da gravidade, podem ser feitas substituições emergenciais de equipamentos, manobras no sistema para restabelecer o fornecimento parcial e testes de continuidade.

Registro e documentação

Todo o processo deve ser documentado em relatórios técnicos, incluindo ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), registros fotográficos e recomendações para reparos definitivos.

Riscos de não agir corretamente

Uma atuação sem planejamento ou por equipes não qualificadas pode gerar:

– Acidentes pessoais (choques, queimaduras, até fatalidades).

– Perdas materiais (queima de equipamentos caros).

– Paradas prolongadas na operação industrial ou comercial.

– Problemas regulatórios com ANEEL e concessionárias.

O papel da manutenção preventiva mesmo em emergências

Apesar de o foco ser a manutenção corretiva, é importante destacar: a maioria dos problemas graves poderia ser evitada com inspeções periódicas, termovisão, testes de relés e revisão de componentes críticos. Assim, cada emergência deve servir também como alerta para a implementação ou reforço de um plano de manutenção preventiva.

Como a G2 Energia atua em emergências

Na G2 Energia, atendemos emergências elétricas em subestações em Belo Horizonte e toda a região metropolitana (Contagem, Betim, Nova Lima, Ribeirão das Neves, Santa Luzia, Vespasiano, Sabará, entre outras cidades). Nosso time de engenheiros e técnicos está preparado para:

– Diagnosticar rapidamente a falha.

– Executar reparos emergenciais com segurança.

– Emitir documentação completa (ART, PIE, relatórios fotográficos).

– Garantir que a operação seja restabelecida no menor tempo possível.

Agir corretamente em uma manutenção corretiva de subestações é a diferença entre retomar as operações em horas ou enfrentar prejuízos que podem durar dias. Segurança, rapidez e qualificação técnica são os pilares de uma resposta eficaz.

Se a sua empresa precisa de suporte em manutenção corretiva ou preventiva, entre em contato com nossos especialistas da G2 Energia e garanta mais economia e menos riscos.

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