A eletrificação das frotas corporativas é uma tendência global que já começa a ganhar força no Brasil. Empresas de logística, indústrias e prestadoras de serviços enxergam nos veículos elétricos uma oportunidade de reduzir custos operacionais, fortalecer sua imagem sustentável e se preparar para a transição energética que já é realidade em diversos países.
No entanto, o desafio não está apenas na aquisição dos veículos, mas principalmente em como a recarga é planejada e integrada à operação. Um dimensionamento inadequado pode gerar gargalos, custos extras e indisponibilidade de veículos. Por outro lado, um estudo técnico bem estruturado transforma a frota em um ativo altamente eficiente.
Impacto da recarga na rotina da frota
– Tempo de carregamento: o tempo que cada veículo permanece conectado ao carregador influencia diretamente a disponibilidade da frota. A escolha entre carregadores AC (mais lentos e econômicos) e DC (mais rápidos e robustos) impacta a logística diária e o tempo de resposta às demandas do negócio.
– Custo de energia: o horário da recarga pode alterar significativamente a economia prevista. Carregar em horário de ponta aumenta a fatura, enquanto o uso de estratégias de gestão de demanda permite reduzir custos e até aproveitar incentivos tarifários.
– Infraestrutura elétrica: a rede elétrica da empresa precisa estar preparada. Isso inclui análise de capacidade do transformador, demanda contratada, correção de fator de potência e, em muitos casos, adequações em subestações. Sem esse cuidado, o risco de sobrecarga e falhas operacionais cresce.
– Gestão integrada: softwares de gerenciamento permitem monitorar o consumo, controlar o tempo de recarga e até programar carregamentos em horários mais econômicos. Essa visão integrada aumenta a confiabilidade da operação e garante previsibilidade de custos.
Como é feito o estudo para frotas corporativas?
Na G2 Energia, a eletrificação de frotas corporativas é conduzida com uma metodologia estruturada, que combina engenharia elétrica e gestão estratégica de energia. O processo segue etapas que reduzem riscos e asseguram o máximo de eficiência:
– Levantamento de dados da frota – perfil de uso, autonomia necessária, horários de operação e rotas mais críticas.
– Análise energética da unidade – avaliação da subestação, transformadores, demanda contratada, fator de potência e possíveis ajustes.
– Dimensionamento dos carregadores – definição do tipo (AC/DC), potência adequada e quantidade ideal de pontos de recarga.
– Estudo de impacto financeiro – simulação de cenários de recarga em diferentes horários e estratégias de gestão de demanda.
– Plano de implantação – projeto executivo, adequações elétricas, ART e integração com sistemas de gestão.
– Monitoramento e otimização – acompanhamento em tempo real e relatórios de desempenho da frota.
Carros elétricos em empresas: por que o estudo de recarga é decisivo para frotas corporativas
Esse modelo garante segurança, eficiência e previsibilidade, assegurando que a empresa tenha veículos sempre disponíveis, custos controlados e uma operação alinhada às melhores práticas de sustentabilidade e inovação.
Na prática, eletrificar a frota não é apenas trocar veículos, mas redesenhar a forma como a energia é utilizada dentro da operação. A G2 Energia atua em todo o processo — do estudo técnico ao projeto e execução — garantindo que sua frota se torne um ativo estratégico e competitivo.
Com sede em Belo Horizonte, já transformamos operações em diversas cidades da região. E vamos além: atendemos empresas em todo o Brasil, levando soluções completas em engenharia elétrica e gestão de energia para frotas corporativas que buscam economia, segurança e sustentabilidade.
